Cardiologia e Arritmologia

Instituto de Cardiologia e Aritmologia - InCAR

Avaliações

Abaixo algumas avaliações realizadas pela BM&W Saúde/InCar:

Consulta em Cardiologia e Arritmologia

A InCAR dispõe de consultas em Cardiologia, com ênfase em Arritmias clínicas e Dispositivos cardíacos Eletrônicos Implantáveis (Marcapassos, Cardiodesfibriladores e Ressincronizadores)

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Consultas ambulatoriais

A inCAR dispõe de consultas em Cardiologia, com ênfase em Arritmias clínicas e Dispositivos cardíacos Eletrônicos Implantáveis (Marcapassos, Cardiodesfibriladores e Ressincronizadores)

Risco
Cirúrgico

O risco cirúrgico é um de exame médico feito antes de toda e qualquer cirurgia, que visa avaliar o estado de saúde do paciente no período pré-operatório.

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O que é risco cirúrgico?

O risco cirúrgico é um tipo de exame médico feito antes de toda e qualquer cirurgia, que visa avaliar o estado de saúde do paciente no período pré-operatório. Essa avaliação é tradicionalmente conduzida por um médico especializado em Cardiologia.

Por meio do diálogo com o paciente, o médico que faz a avaliação do risco cirúrgico realiza um levantamento do histórico de saúde. São feitas perguntas relacionadas à idade do paciente, ao histórico médico-familiar dele e às doenças crônicas que o indivíduo pode ter. É levado em consideração também o tipo de procedimento médico pelo qual ele irá passar.

O médico da cardiologia pode conduzir ainda pequenos exames físicos complementares, que ajudam na tomada de decisão do risco cirúrgico. De acordo com cada caso, podem ser indicados durante o risco cirúrgico a realização de exames e avaliações adicionais, além do uso ou da suspensão de medicamentos para que o procedimento médico aconteça da melhor forma possível.

O objetivo de avaliar o risco cirúrgico é concluir se a cirurgia pode ou não causar problemas à saúde do coração, já que uma parte considerável das complicações pós-cirúrgicas acontece no sistema cardiovascular. A avaliação do risco cirúrgico é feita por meio de tabelas, bases de padrões e escalas aprovadas por organizações internacionais.

Caso o médico encontre algum tipo de problema no paciente, durante o procedimento de risco cirúrgico, ele pode conversar com o cirurgião que fará a cirurgia, além do próprio indivíduo a ser operado, como forma de avaliação das possibilidades do tratamento.

O exame de risco cirúrgico acaba funcionando como medida de segurança tanto para o médico-cirurgião, quanto para o paciente, diminuindo as chances de morte, de sequelas no pós-operatório e de complicações durante a cirurgia.

Esse tipo de avaliação é feita em pacientes de todas as idades, antes de cirurgias de todas as variedades. No caso de indivíduos acima dos 60 anos, hipertensos ou diabéticos, a avaliação de risco cirúrgico é feita com ainda mais minúcia, já que essas doenças podem causar complicações diversas.

No caso de atendimentos de urgência e emergência, o risco cirúrgico precisa ser feito da forma mais rápida possível, para evitar que o paciente fique com ainda mais perigo de vida.

 

EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS NECESSÁRIOS:

  • ELETROCARDIOGRAMA DE 12 DERIVAÇÕES
  • RADIOGRAFIA DE TÓRAX – PA E PERFIL
  • EXAMES DE SANGUE:
    • Hemograma completo
    • Glicemia de jejum
    • Creatinina
    • Coagulograma completo

 

Check-up
Cardiológico

Avaliação cardiológica preventiva ou check-up cardiológico procura por sinais ou fatores de risco que possam levar a pessoa a desenvolver doenças cardíacas.

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Check-Up Cardiológico

Cerca de 300 mil brasileiros morrem de doenças cardiovasculares por ano. Além da tristeza de óbitos que ocorrem muitas vezes precocemente, as sequelas em decorrências de doenças cardiovasculares são ainda mais comuns, afetando a vida de inúmeros brasileiros.

 

O check-up cardiológico procura por sinais ou fatores de risco que possam levar a pessoa a desenvolver doenças cardíacas. Quando um diagnóstico é realizado precocemente, os pacientes de maiores riscos, podem aprender a viver de forma mais saudável e por mais tempo.

 

No check-up são avaliados a história familiar, exames como colesterol, glicose, entre outros; a pressão arterial, eletrocardiograma, história pessoal detalhada e exame físico completo, com atenção especial para presença de sopros e irregularidades no ritmo cardíaco. Dependendo dos achados iniciais, são realizados exames adicionais como teste ergométrico, ecocardiógrafa, MAPA e holter 24 horas.

Avaliação Para Academia

Avaliação feita antes de iniciar atividade física, para identificar fatores que colocam o indivíduo sobre risco de eventos fatais. Principalmente neste período de Pandemia por COVID-19, a avaliação pós-infecção por COVID-19 tornou-se obrigatória, visto a alta prevalência de acometimento cardíaco desta doença.

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AVALIAÇÃO DE ACADEMIA

Apesar de raro, quando ocorre uma morte súbita em atleta ou pacientes jovens, é um evento considerado trágico e todo cardiologista se esforça para evitar esse tipo de ocorrência.

Uma avaliação bem feita antes de iniciar atividade física, pode identificar fatores que colocam o indivíduo sobre risco de eventos fatais.

Dentre as maiores causas de morte súbita em jovens com menos de 35 anos estão

 

Doenças Cardíacas Estruturais:

  • Miocardiopatia Hipertrófica;
  • Anomalias de Coronárias;
  • Displasia Arritmogênica de Ventrículo Direito ou Cardiomiopatia Arritmogênica de VD;
  • Miocardites;
  • Aterosclerose Coronariana.

Doenças Cardíacas que elevam o risco de arritmias fatais:

  • Síndrome de Brugada;
  • Síndrome do QT longo;
  • Taquicardia Polimórfica Catecolaminérgica;
  • Pré excitação ventricular (Síndrome de Wolff-Parkison-White).

Após os 35 anos, inicia-se o predomínio de Doença Arterial Coronariana e ocorrência de Infarto Agudo do Miocárdio que vai aumentando de acordo com a idade e fatores de risco cardiovasculares.

Muitas vezes um simples eletrocardiograma serve como auxílio diagnóstico de várias das doenças citadas acima.

Além disso, mesmo uma consulta em paciente saudável sem sintomas que vai praticar atividade física, envolve uma história médica detalhada, incluindo uso de substâncias com finalidade de aumento de rendimento, história familiar, medicamentos em uso, exame físico completo com foco na ausculta cardíaca (tentando identificar sopros e irregularidades no ritmo cardíaco) e avaliação da pressão arterial.

Ao final da avaliação, o paciente tem conhecimento sobre possíveis riscos em relação a diferentes intensidades de exercício físico e dessa forma, ao praticar exercício físico regularmente, manter-se saudável e com boa qualidade de vida.

Atualmente passamos pela Pandemia causada pelo COVID-19. O acometimento do coração na infeção por COVID-19 pode chegar até 35%, podendo causar dentre outras coisas: arritmias, miocardite, insuficiência cardíaca e óbito. Por isso, tornou-se obrigatório, após a infecção pelo Sars-CoV-2 a realização de uma avaliação Cardiológica, afim de evitar possíveis complicações cardiovasculares.

Se necessário, temos disponibilidade para realizar exames adicionais como Teste Ergométrico, Holter 24 horas, MAPA, entre outros exames fundamentais da cardiologia.

Avaliação de Marcapasso

Item importante para portadores de marcapassos. Depois de implantado, o aparelho deverá ser avaliado periodicamente. Atualmente contamos na clínica com os programadores das empresas Medtronic, Biotronik, Boston e St. Jude / Abbott.

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AVALIAÇÃO DE MARCAPASSO

Este item é particularmente importante para os portadores de marca-passo. Depois de implantado, o marca-passo deverá ser avaliado periodicamente. Logo após o implante, as avaliações são mais frequentes e serão determinadas pelo médico que o implantou, dependendo de características próprias de cada paciente e do tipo de marcapasso implantado (em geral, com quinze, trinta e noventa dias). Até o segundo terceiro, o item mais importante é a avaliação de possíveis rejeições, atualmente muito raras com o uso dos modernos eletrodos e técnicas cirúrgicas.

 

O MARCA-PASSO SERÁ PROGRAMADO DE ACORDO COM A NECESSIDADE INDIVIDUAL DE CADA PACIENTE. APÓS A FASE AGUDA, AS AVALIAÇÕES SÃO GERALMENTE SEMESTRAIS.

 

A avaliação é realizada a nível ambulatorial, ou seja, sem a necessidade de internação e é absolutamente indolor. Utiliza-se um programador, que é um computador especialmente adaptado para essa função, específico para cada tipo de marcapasso. Com o paciente deitado numa maca e o eletrocardiograma instalado, colocamos um cabeçote sobre a região em que foi implantado o marcapasso. Por meio deste aparelho, o programador troca informações com o marcapasso, permitindo modificar uma série de parâmetros.

Os marca-passos modernos gravam os dados colhidos no dia-a-dia do paciente em uma memória interna – eles serão importantes na programação definitiva. Alguns modelos de marca-passo têm uma espécie de Holter interno, capaz de identificar arritmias e gravá-las em uma memória, o que permite ao médico orientar a medicação, a programação e, até mesmo, solicitar outros exames específicos.

O que muda no marcapasso com a programação?

Quase todos os parâmetros nos marcapassos modernos são programáveis, porém, costuma-se modificar a frequência de estimulação, a energia utilizada em cada pulso e ajustar o sensor ou os sensores, quando houver.

 

O médico deve se preocupar com o consumo da bateria do marca-passo, programando-o da forma mais econômica possível, sem comprometer o seu funcionamento ou a segurança da estimulação. Com isto, pode-se aumentar a durabilidade da bateria e melhorar a qualidade de vida do paciente.

 

Atualmente, existem marcapassos sofisticados que utilizam vários eletrodos simultaneamente para estimular as câmaras cardíacas, desenvolvidos para o tratamento da insuficiência cardíaca.

A programação desses aparelhos é muito mais complexa, sendo às vezes necessária a realização concomitantemente com o ecocardiograma, obtendo-se o melhor rendimento miocárdico possível.

 

Outro dado que deve ser rotineiramente avaliado é a condição da bateria, principalmente quando se ultrapassa a garantia do fabricante. O consumo da bateria depende da necessidade de cada paciente, da forma como foi programado e dos eletrodos utilizados. Quando a energia da bateria atinge um nível crítico, o marca-passo deve ser substituído. Antes de atingir este nível, o médico deve basear-se nas avaliações anteriores para ter condições de orientar o paciente quanto à condição da bateria.

Exames

Abaixo alguns dos exames realizados pela BM&W Saúde/inCar:

Eletrocardiograma

O Eletrocardiograma é um exame básico e inicial para avaliação da saúde cardiovascular e apontar para algumas anormalidades cardíacas. Este exame também é solicitado pelo cardiologista para acompanhar a melhora ou piora de algumas doenças, e também, se medicamentos para arritmia ou marca-passos estão sendo eficazes.

É um exame seguro, não invasivo, rápido e de baixo custo, o que o torna indispensável em qualquer consulta cardiológica.

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ELETROCARDIOGRAMA

O Eletrocardiograma registra os sinais elétricos do seu coração

 

É um teste comum, usado para detectar problemas cardíacos e monitorar o coração em muitas situações. O eletrocardiograma, também chamado de ECG, pode ser realizado no consultório médico, em uma clínica, salas de emergências e ambulâncias.

O eletrocardiograma (ECG) é um teste não invasivo, indolor, com resultados rápidos. Durante o ECG, sensores (eletrodos) que podem detectar a atividade elétrica do seu coração são colocados em seu tórax, nos braços e pernas. Esses sensores são deixados por apenas poucos minutos.

O eletrocardiograma é uma forma indolor e não invasiva de ajudar a diagnosticar muitos problemas cardíacos comuns em pessoas de todas as idades.

Seu médico pode usar um eletrocardiograma para detectar:

  • Irregularidades no ritmo cardíaco (arritmias)
  • Doenças da artérias coronárias, isquemias e Infarto do Miocárdio
  • Problemas estruturais com as câmaras do seu coração, auxiliando tanto no diagnóstico do aumento do coração, como no diagnóstico no espessamento das paredes cardíacas.
  • Um ataque cardíaco anterior
  • Avaliação do funcionamento do marcapasso.
  • Doenças congênitas cardíacas
  • E também dezenas de outros diagnósticos de alterações sugestivas de doenças (bloqueios cardíacos, síndromes que predispõe a arritmias, lesão no miocárdio em decorrência de hipertensão arterial, extrassístoles atriais ou ventriculares, etc).

Você pode precisar de um ECG se tiver algum dos seguintes sinais e sintomas:

  • Palpitações cardíacas
  • Pulso rápido
  • Dor no peito
  • Falta de ar
  • Tontura ou sensação de desmaio
  • Perda da consciência
  • Fraqueza, fadiga ou um declínio na capacidade de exercitar-se.

O eletrocardiograma é um procedimento seguro. Você não terá nenhum risco de sofrer um choque elétrico durante o teste porque os eletrodos colocados em seu corpo não emitem eletricidade. Eles só registram a atividade elétrica do seu coração.

Como se preparar para um eletrocardiograma?

Deve-se retirar metais próximos as regiões onde será colocado os eletrodos (adesivos). Nenhuma outra preparação especial é necessária para um eletrocardiograma padrão.

Informe o seu médico sobre quaisquer medicamentos e suplementos que você esteja em uso, porque alguns podem afetar os resultados do seu teste.

Quem realiza o ECG?

O eletrocardiograma pode ser feito em um consultório ou hospital e geralmente é realizado por um técnico ou pelo próprio médico.

No exame:

Você vai deitar em uma mesa de exame, maca ou cama. Serão acoplados 06 eletrodos no peito e 01 eletrodo em cada membro. Os eletrodos são adesivos aplicados para ajudar a registrar a atividade elétrica do seu coração. Cada um tem um fio ligado a um monitor.

Caso o paciente tenha muitos pelos nas áreas do corpo onde os eletrodos serão colocados, pode ser necessário a raspagem para que o exame seja registrado de maneira correta.

Você pode respirar normalmente durante o eletrocardiograma. Porém durante alguns segundos é importante manter-se parado. Mover-se, falar ou tremer pode distorcer os resultados do teste. Todo processo para realizar um ECG leva poucos minutos. O registro elétrico do seu coração é gravado por um computador e exibido como ondas em um monitor ou impressos em papel.

O que ocorre após o eletrocardiograma?

Se os resultados mostrarem uma anormalidade no coração, talvez seja necessários outros testes diagnósticos, como por exemplo, um ecocardiograma, teste ergométrico ou holter 24 horas.

MAPA

A medição isolada da pressão arterial de um paciente revela um pouco sobre o seu estado atual, mas é um dado muito vago para determinar se ele sofre de alguma doença crônica como hipertensão arterial.

Existe uma série de fatores, principalmente emocionais, que podem contribuir para que o paciente esteja com a pressão arterial alta, inclusive o nervosismo com a presença do profissional de saúde ou estresse.

Para um diagnóstico preciso de como a pressão alta se comporta em cada indivíduo e quais os riscos de sua variação é recomendada a aplicação do exame de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial, conhecido pela sigla MAPA.

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MAPA

O que é o MAPA?

MAPA é a sigla utilizada para abreviar o nome deste exame cardiológico utilizado para Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial.

Trata-se de um mini-gravador digital que fica acoplado à cintura do paciente e conectado a uma braçadeira presa ao braço que é insuflado a cada 20-30 minutos, registrando a pressão arterial em vários períodos do dia, inclusive durante o sono.

Para que serve o MAPA?

É um exame de grande utilidade para o seu médico, pois o auxilia no diagnóstico de Hipertensão Arterial e seus diagnósticos diferenciais, tais como hipertensão do avental branco, hipertensão mascarada, episódica ou hipertensão resistente ao tratamento.

O que ocorre durante o exame?

Você irá ficar com o aparelho por cerca de 24 horas, e deverá fazer suas atividades de rotina normalmente, inclusive mantê-lo ligado durante o sono.

Será realizado em torno de 80 leituras de pressão no período de 24 horas. Dessa forma o exame permite avaliar a pressão em diferentes situações durante o dia e na noite.

O que devo fazer durante a monitorização de 24 horas?

Para permitir que as medidas funcionem adequadamente, é importante certificar-se de que o conector para o aparelho não esteja torcido ou dobrado.

Além disso, quando iniciar uma medida você deve:

  • Sentar-se, se possível
  • Manter o manguito no mesmo nível que seu coração
  • Se possível esticar o braço e mantê-lo apoiado como se estivesse medindo a pressão no consultório médico.

Você também receberá uma folha para realizar um diário e será solicitado:

  • Anotar as atividades do dia com o respectivo horário.
  • O horário que você foi dormir e a hora que acordou
  • Informar os medicamentos e horário que tomou.

Como se preparar para o exame?

Usar roupas confortáveis

Durante o exame não será possível tomar banho ou molhar de outra forma o aparelho.

Quais informações sairão no laudo?

Uma das informações mais importante é a média da pressão arterial nas 24 horas. Informação que pode confirmar o diagnóstico de hipertensão, ou no caso de você já ter hipertensão, verificar se o tratamento está adequado.

O aparelho também dará uma média da pressão arterial noturna. Espera-se em indivíduos saudáveis que a pressão arterial fique mais baixa durante o sono. Se a pressão estiver elevada durante o sono pode ocorrer danos ao longo do tempo para as artérias do seu organismo e no seu coração.

O exame informará se ocorreu picos de hipertensão durante o dia.

Com o laudo do MAPA é possível confirmar diagnóstico de hipertensão do avental branco ou hipertensão mascarada.

Quem lauda o MAPA?

O laudo do MAPA é realizado por um cardiologista com título de especialista em cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Holter

O exame Holter é um eletrocardiograma com maior tempo de duração, de no mínimo 24 horas. O objetivo é caracterizar e diagnosticar ocorrências de comportamento elétrico anormal do coração durante atividades diárias (sono, trabalho, exercícios, estresse emocional, repouso e etc.). Ele detecta, classifica e quantifica os vários tipos de arritmias, além de calcular a variação da frequência cardíaca.

Para realização deste procedimento não invasivo, um monitor leve e portátil é acoplado à cintura do paciente. Este equipamento é ligado por fios e eletrodos que são grudados em pontos estratégicos do tórax. A intenção é monitorar a arritmia do paciente durante um dia rotineiro. Médicos de qualquer especialidade podem solicitar este exame, mas somente um cardiologista com conhecimento técnico em arritmia pode emitir o laudo.

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HOLTER 24 HORAS

O Holter utiliza um pequeno aparelho gravador portátil que monitoriza continuamente o ritmo cardíaco, no período de 24 horas.

Na realidade, o Holter é um tipo de eletrocardiograma (ECG) portátil, que grava a atividade elétrica do coração ao longo do dia e da noite, enquanto o paciente mantém suas atividades rotineiras.

Certas arritmias (alterações do ritmo cardíaco) podem ser transitórias, ou ocorrer exclusivamente em determinadas circunstâncias, como estresse ou atividade específica. Tais arritmias podem ser difíceis de serem diagnosticadas pelo eletrocardiograma de repouso, realizado no consultório médico (que registra a atividade elétrica do coração em um curto intervalo de tempo). O Holter, por seu período estendido de gravação, aumenta a probabilidade de detecção de arritmias ocasionais.

Quais as Indicações para o Holter de 24 horas?

As indicações para o exame são diversas e incluem:

  • Investigação de desmaios, palpitações, tonturas;
    • Suspeita e avaliação de arritmias, bloqueios cardíacos;
    • Avaliar o comportamento de marcapassos e desfibriladores;
    • Controle após uso de medicações que afetem o sistema elétrico cardíaco;
    • Avaliação de isquemia transitória (doença nas artérias do coração);
    • Avaliar as variações do ritmo e da frequência cardíaca que ocorrem ao longo das 24 horas.

Quais as Contraindicações?

Não há contraindicação para realização do Holter.

Como é realizado o exame do Holter de 24 horas?

O gravador de Holter é fixado na cintura do paciente, e conecta-se, através de cabos, a eletrodos adesivos aderidos ao tórax do paciente.

O Holter é indolor, isento de ruídos, e registra o batimento cardíaco durante as atividades de rotina, como trabalhar, discutir, andar, correr e dormir, no ambiente natural da pessoa, sob as mesmas condições que provocaram sintomas, ou suspeita de doenças.

A análise e interpretação do exame é realizada por médicos cardiologistas especializados, que emitem laudos detalhados dos registros eletrocardiográficos e sua correlação com sintomas.

Como se preparar para o exame?

  • Tome banho antes de realizar do exame, pois o aparelho não pode ser molhado durante o seu uso.

Informações importantes durante a permanência com o Holter

  • Anote com precisão os horários das atividades mais relevantes e principalmente dos sintomas que apresentar. Anote também as medicações em uso e horários de administração.
  • Não deite em colchões ou travesseiros magnéticos (podem produzir interferências na gravação da atividade elétrica do coração).
  • Conforme dito anteriormente, não tome banho ou molhe o aparelho, durante o uso.

Teste Ergométrico

O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas, os comportamentos da frequência cardíaca, da pressão arterial e do eletrocardiograma antes, durante e após o esforço.

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TESTE ERGOMÉTRICO

O teste ergométrico é também conhecido como teste de esforço ou teste de esteira.

O teste ergométrico consiste na avaliação do comportamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. Durante o exame, é realizada a monitorização contínua do eletrocardiograma, da frequência cardíaca, da pressão arterial e dos sintomas do paciente.

Quais as Indicações para teste ergométrico?

O teste ergométrico é amplamente utilizado atualmente, tanto para diagnóstico de doenças cardíacas, quanto na avaliação para prática de atividades esportivas.

Dentre as principais indicações, podemos destacar:
  • Diagnóstico de doença arterial coronariana (“entupimento” das artérias do coração);
  • Detecção de arritmias cardíacas induzidas pelo esforço;
  • Avaliação de capacidade física;
  • Avaliação do comportamento da pressão arterial durante o esforço;
  • Estabelecer o risco de complicações futuras de determinadas doenças cardiovasculares (valor prognóstico);
  • Avaliar objetivamente o resultado de intervenções terapêuticas.

Como é feito o Teste?

O teste ergométrico é realizado em esteira ergométrica, com incremento progressivo na intensidade de exercício, sempre se iniciando com uma caminhada leve. Utilizam-se protocolos (programas que determinam a forma de acelerar e/ou inclinar a esteira), de acordo com as características clínicas do paciente.

Traçados eletrocardiográficos e medidas da pressão arterial são realizados antes, durante e após o exercício.

A interrupção do exame ocorrerá caso o paciente apresente grande cansaço ou exaustão, sintomas indicativos de anormalidades cardiovasculares, alterações compatíveis com isquemia, alterações significativas do ritmo cardíaco, ou quando o médico responsável julgar necessário.

Como se preparar para o Teste de esteira?

  • Vir ou trazer roupa confortável, adequada para exercício (shorts, bermuda, calça de agasalho, tênis, toalha).
  • Dieta normal 2 horas antes ou dieta leve 1 h antes do exame; o paciente não deve fazer o exame em jejum.
  • A suspensão de medicação em uso fica a critério do seu médico e na dependência dos objetivos do exame.
  • Não fumar por 3 horas antes do exame.
  • Não fazer uso de bebidas alcoólicas ou ir à academia no dia do exame.
  • Nos homens, poderá ser necessária a raspagem dos pelos do tórax (tricotomia) para evitar interferências no traçado eletrocardiográfico.
  • Amarrar bem o cadarço, pois ao se soltar, ele pode atrapalhar o exercício.

Procedimentos

Abaixo alguns dos procedimentos realizados pela BM&W Saúde/inCar:

Marcapasso

O marcapasso cardíaco é um pequeno aparelho colocado cirurgicamente junto ao coração ou abaixo da mama que serve para regular as batidas do coração, quando este encontra-se comprometido.

O marcapasso monitora o coração continuamente e identifica batimentos irregulares, lentos ou interrompidos, enviando um estímulo elétrico ao coração e regularizando os batimentos.

O marcapasso funciona a pilhas, que duram em média 8 anos, mas existem casos em que a sua duração é um pouco menor. Sempre que a pilha estiver próxima do fim deve-se trocá-la através de uma pequena cirurgia local.

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Marcapasso

MARCAPASSO, TODOS JÁ OUVIMOS FALAR DESSE DISPOSITIVO, MAS POUCOS DE NÓS JÁ VIU UM.

Por isso há um certo ar de mistério de desinformação sobre o assunto. Aqui vamos falar sobre o básico deste aparelho que salva vidas.

O que é um marcapasso?

Um marcapasso é um dispositivo eletrônico que alguns pacientes com tipos específicos de problemas cardíacos precisam utilizar. Ele é um implante que fica localizado logo abaixo da pele, no peito, mais ou menos na altura de onde se localiza o coração.

No caso deste equipamento, sua função é marcar o passo – ou manter o ritmo – dos batimentos cardíacos. Em termos mais precisos, ajustar a frequência cardíaca.

O esperado como padrão de normalidade é que sejamos capazes de controlar de maneira automática a frequência cardíaca de acordo com a necessidade de cada momento. É intuitivo que entre estar sentado em uma cadeira e correndo uma maratona, a necessidade de fluxo sanguíneo pelo corpo é muito maior na maratona.

Seja qual for a situação, a frequência cardíaca e a força da contração precisam ser controladas para corresponder às necessidades naquele momento, entretanto, há situações em que esse sistema de controle não funciona adequadamente, fazendo com que a atividade cardíaca não corresponda à necessidade do momento, acelerando ou desacelerando a frequência cardíaca de maneira prejudicial.

Como o marcapasso funciona?

De maneira bastante simplificada, o marcapasso é um equipamento eletrônico com uma bateria interna e um par de cabos que conduzem sinais elétricos ritmados diretamente ao coração de forma a corrigir uma frequência que está fora de compasso.

O mais comum é o uso do equipamento para o ajuste de um coração que naturalmente está batendo mais lentamente do que deveria, mas é possível sua utilização para o controle de um coração com ritmo demasiado acelerado.

Quem precisa de marcapasso?

São condições que levam a anormalidades no controle da frequência cardíaca que podem culminar na necessidade de marcapasso.

Os sintomas que são mais frequentes nestes casos são:

  • Desmaios frequentes;
  • Sensação de tontura ou de vazio na cabeça;
  • Sensação de que o coração está batendo muito forte;
  • Confusão mental e cansaço anormais para o momento;
  • Dificuldade em respirar sem relação com causas respiratórias.

Qual a aparência de um marcapasso?

A maioria dos marcapassos tem duas partes:

  1. O equipamento eletrônico em si (o gerador de pulsos). Essa parte do marcapasso tem o tamanho aproximado do de um daqueles isqueiros de aço com tampa articulada. Sabe? É uma caixinha de metal que contém as baterias e o circuito eletrônico (o computador do equipamento) onde são criados os impulsos elétricos conforme a programação realizada pelo médico.
  2. Os cabos, também conhecidos por “leads”. Esses são os fios que conectam o gerador de pulso ao coração. É através deles que os impulsos elétricos viajam e entram no peito do paciente, chegando até o músculo cardíaco. Esses fios são vias de mão dupla, levando o impulso elétrico até o coração e captando sinais dos batimentos que são levados até o equipamento.

O que são os marcapassos temporários?

O mais comum é o uso crônico do marcapasso, o que significa que o equipamento passará a fazer parte da vida do paciente no longo prazo, no entanto, existem situações que demandam o uso de um equipamento de forma temporária, por exemplo em pacientes hospitalizados.

Nestes casos o marcapasso não é como o que descrevemos anteriormente porque não há a necessidade de que ele seja implantado no corpo. Essa função pode ser realizada por um equipamento externo, acoplado aos equipamentos acessórios de monitoramento do paciente.

Coloquei um marcapasso, e agora?

Bem, se você recebeu o implante de um marcapasso, fique tranquilo, sua vida deve melhorar significativamente, mas para garantir que corra tudo bem faça visitas regulares a seu médico para acompanhamento.

Nessas consultas serão realizados testes como o eletrocardiograma para a checagem da atividade elétrica cardíaca e a verificação de que a configuração inicial feita no marcapasso está funcionando como esperado. Caso seja necessário, ajustes podem ser feitos.

Além disso, como nada neste mundo é eterno, em algum momento será necessário fazer reparos no equipamento, geralmente a troca da bateria a intervalos de 5 a 8 anos é esperada.

No dia-a-dia é importante tomar alguns cuidados para evitar interferências no equipamento, como por exemplo evitar locais com campos elétricos e magnéticos fortes. Mas se não os sentimos, como saber se um campo elétrico ou magnético é forte? Bem, seu médico deve informar o que evitar e o que não se preocupar, mas podemos dar dois exemplos: rádios e TVs são absolutamente seguros, enquanto que detectores de metais de bancos e aeroportos devem ser evitados.

É altamente recomendável que você tenha junto a seus documentos o seu cartão de portador de marcapasso. Nunca sabemos o que pode nos acontecer, mas imagine que ocorra um acidente do qual você precise ser socorrido, os paramédicos, médicos, enfermeiros precisam estar informados dessa condição. Por isso também é fundamental que em todo atendimento médico isso seja informado.

Tem dúvidas sobre marcapasso? Já usa um e precisa de ajuda ou esclarecimento?

Cardioversor-Desfibrilador

O Cardioversor/Desfibrilador (CDI) é um equipamento implantável totalmente automático, capaz de detectar arritmias graves e tratá-las imediatamente através de estímulos elétricos. Quando o coração fica lento, o CDI funciona como se fosse um marca-passo convencional, corrigindo a bradicardia.

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CDI

O que é um Cardioversor-Desfibrilador Implantável?

Um cardioversor-desfibrilador implantável, também chamado de “CDI”, é um dispositivo que fica sob a pele do tórax, parecido com um marcapasso. Um CDI pode detectar e tratar arritmias cardíacas potencialmente fatais.

O coração de uma pessoa precisa bater normalmente para bombear o sangue para o cérebro e o resto do corpo. Mas, às vezes, o batimento cardíaco de uma pessoa pode se tornar anormal de repente. O batimento cardíaco pode ser muito lento, rápido demais ou fora do ritmo.

Algumas arritmias cardíacas são perigosas, e podem levar a um desmaio ou a um quadro de morte súbita. Uma “parada cardíaca” pode ocorrer em casos de taquiarritmias como a fibrilação ventricular.

Um CDI pode tratar essas taquiarritmias que podem levar a uma parada cardíaca. As pessoas que têm um CDI têm uma chance maior de sobreviver a uma parada cardíaca em decorrência de arritmias.

Quem pode precisar de um CDI?

Você pode precisar de um CDI se você:

  • Ter uma condição que eleve o risco de ter arritmias potencialmente fatais.
  • Ter tido um ou mais episódios de taquicardia ventricular com risco de vida ou fibrilação ventricular

Como funciona um CDI?

Um CDI funciona para:

  • Sentir batimentos cardíacos anormais
  • Dar pequenos choques no coração em caso de detectar uma taquicardia de alto risco ou fibrilação ventricular, revertendo uma morte súbita ou parada cardíaca.
  • Registrar arritmias, ajudando o médico a realizar diagnóstico e ajustar medicamentos.

Como é um CDI?

Um CDI tem 2 partes:

  • Bateria – fica sob a pele. Dependendo do tipo de CDI, ele fica na parte superior do tórax ou na lateral, próximo à axila. Quando o CDI detecta uma arritmia, a bateria cria um choque elétrico que é transmitido pelos fios até o coração.
  • Fios, também chamados de “cabos” – Em muitos CDI´s, esses vão da bateria através de um vaso sanguíneo, para o coração.

O que devo fazer depois que meu CDI trata uma arritmia?

Se o seu CDI lhe der um choque (provavelmente você sentirá isso), avise seu médico. Ele vai olhar para o registro de seus batimentos cardíacos e pode decidir fazer alterações na maneira como o seu CDI funciona, ou prescrever medicamentos.

Como será minha vida com CDI?

A maioria das pessoas com um CDI tem uma vida normal. Mas você precisará:

  • Verifique regularmente o seu CDI, através de um médico especialista em estimulação cardíaca e marcapasso, para se certificar de que está funcionando regularmente.
  • Fale com o seu médico sobre a condução. Muitos estados não permitem que as pessoas dirijam por algum tempo depois de terem um CDI inserido ou depois de receberem um choque do CDI. Seu médico lhe dirá quanto tempo você precisa esperar antes de dirigir novamente.
  • Evite certas fontes elétricas ou magnéticas – As pessoas que possuem um CDI precisam evitar certas fontes ou equipamentos elétricos ou magnéticos. Seu médico lhe dirá quais estão seguros para você estar perto e quais você deve evitar. Por exemplo, algumas pessoas com um CDI não devem passar por um detector de metais no aeroporto. (Pessoas que não podem passar por um detector de metais podem ter uma pesquisa de segurança pessoalmente.)
  • Deixe que todos os seus médicos e enfermeiras saibam que você tem um CDI – Alguns procedimentos e testes são seguros para pessoas com um CDI, mas outros não são. Por exemplo, a maioria das pessoas com um CDI não devem realizar ressonância magnética.

Ressincronizador

A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) é um tratamento da, insuficiência cardíaca congestiva, que envolve o implante de eletrodos no coração para “cardioestimular” de forma sincrônica ambos ventrículos. Em alguns casos, também é possível estimular apenas o ventrículo esquerdo.

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Ressincronizador

O que é Terapia de Ressincronização Cardíaca?

A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) é um tratamento para alguns tipos de insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca é uma condição no qual o coração está com desempenho prejudicado, levando a sintomas como falta de ar, inchaço, fadiga, entre outros.

No batimento cardíaco efetivo, existe um sincronismo da principal câmara do coração, (chamada de “ventrículo esquerdo”), mas em algumas pessoas com insuficiência cardíaca, as paredes do ventrículo esquerdo se contraem sem organização, gerando uma ineficácia na função de ejetar sangue para suprir todo organismo.

A terapia de ressincronização cardíaca usa um dispositivo especial chamado marcapasso biventricular, também chamado de Ressincronizador. Este dispositivo envia sinais elétricos para o coração para fazer as paredes ventrículo esquerdo contraírem ao mesmo tempo (sincronizadas).

Quais são os benefícios da Terapia de Ressincronização Cardíaca?

A TRC pode:

  • Melhorar os sintomas da insuficiência cardíaca;
  • Diminuir as descompensações cardíacas que levam as pessoas a procurar o Hospital para internações ou avaliações de urgência;
  • Ajudar as pessoas com insuficiência cardíaca a viver mais tempo.

Como é um Ressincronizador?

Um Ressincronizador ou Marcapasso biventricular tem 2 partes:

  • Um gerador de impulsos: Este é um pequeno dispositivo de metal fino com uma bateria e um minúsculo computador. É colocado no peito sob a pele. O gerador de pulsos cria e envia sinais elétricos. O médico configura o computador para informar ao gerador de pulsos quando enviar sinais elétricos.
  • Fios, também chamados de “cabos”: os fios conectam o gerador de pulsos ao coração. Sinais elétricos viajam do gerador de pulsos através dos fios até o coração. Um Ressincronizador geralmente tem 3 fios.

Um Ressincronizador é semelhante a outros marcapassos que podem ajudar a tratar batimentos lentos, mas um marcapasso biventricular (Ressincronizador) tem um fio extra. Esse fio extra ajuda a fazer as paredes ventrículo esquerdo sincronizarem (contraírem ao mesmo tempo).

Como é feito a TRC?

O seu médico fará um procedimento para colocar o Ressincronizador no seu peito. O médico fará um pequeno corte na parte superior do tórax. Os fios alcançaram o coração. Cada um dos três fios ficará em uma parte diferente do seu coração. Seu médico irá então conectar os fios ao gerador de pulsos. O cardiologista especializado em marcapasso, irá programar o gerador de pulsos e colocá-lo embaixo da pele do peito.

Dependendo do seu problema cardíaco, o seu médico pode usar um dispositivo “combinado”. Um dispositivo combinado tem um Ressincronizador e um cardioversor-desfibrilador implantável (CDI). Um CDI pode detectar e tratar batimentos cardíacos anormais que podem causar morte súbita.

Ainda preciso de tomar meus medicamentos para insuficiência cardíaca?

Sim. Após CRT, você ainda precisará tomar seus medicamentos para insuficiência cardíaca. Você também precisará seguir as instruções do seu médico sobre dieta e exercícios.

O que mais eu preciso fazer se eu tiver um Ressincronizador?

Se você tem um marca-passo BiV, precisará:

  • Acompanhe seu cardiologista especializado em marcapasso regularmente. Ele se certificará de que seu dispositivo esteja funcionando corretamente.
  • Evite determinadas fontes ou equipamentos elétricos ou magnéticos. Seu médico lhe dirá quais fontes elétricas ou magnéticas ou equipamentos você pode estar por perto e quais você deve evitar. Por exemplo, você pode estar perto de televisões e rádios. Mas você provavelmente não poderá fazer uma ressonância cardíaca.
  • Deixe que todos os seus médicos e enfermeiras saibam que você tem um Ressincronizador. Você deve levar um cartão dizendo às pessoas que você tem um marcapasso biventricular (Ressincronizador). O cartão deve dizer qual tipo de marca-passo biventricular você possui e qual empresa responsável.
Especialidades

Especialistas

Saiba Mais

Dr. Bruno Rocha Wanderley

Graduação em Medicina pela Universidade Nilton Lins – UNL.

Residência em Clínica Médica pela Fundação Hospital Adriano Jorge – FHAJ.

Residência em Cardiologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HCFMRP-USP.

Título de especialista em Cardiologia pela Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Cardiologia – AMB / SBC.

Especialização em Arritmia Clínica e Estimulação Cardíaca Artificial pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HCFMRP-USP.

Certificado de Atuação na Área de Estimulação Cardíaca Eletrônica Implantável pela Associação Médica Brasileira, Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular – AMB / SBC / SBCC.

Dr. Bruno Rocha Wanderley

Clínica Médica
Cardiologista e Arritmologia
Estimulação Cardíaca Eletrônica Implantável
CRM: 1555 / RQE 70 - 648 - 890

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Dr. Kim Fong Doi Chan

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Roraima (2006-2011) Residência de Clínica Médica pelo Complexo Hospitalar Heliópolis (2013-2015) Residência de Cardiologia pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (2015-2017) Residência de Arritmologia Clínica e Estimulação Cardíaca Artificial pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (2017-2019) Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Clínica Médica, Cardiologia Clínica, Arritmologia e Estimulação Cardíaca Artifical

Dr. Kim Fong Doi Chan

Clínica Médica
Cardiologista e Arritmologia
Estimulação Cardíaca Eletrônica Implantável
CRM 1437 / RQE 783